quinta-feira, 12 de julho de 2007

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Bem, chegámos à conclusão que o SWING é opção de vida para alguns, que outros o querem fazer, mas não têm estrutura psicológica para o "day after", e que cada um é como cada qual, que prefere VER o parceiro(a) enrolado(a) do que não saber. É também é uma excelente "desculpa" ou "alternativa" para se envolverem com mais de um parceiro, incluindo do mesmo sexo! E neste ponto, se for consentido prazeirozamente por ambos os membros do casal, ninguém tem nada a ver com isso!!!!!

Eu, pessoalmente seria incapaz de o fazer, não tinha arcaboiço para saltitar de flor em flor, ainda mais com cactos à mistura, e a partir do momento em que comprometia uma parte do meu corpo não partilhável (o meu coração), muito menos!

Outra questão, e antes de mais, que fique esclarecido que NÃO TENHO NADA CONTRA, CADA UM GOSTA DO QUE GOSTA, mas...

"Casamento" entre homosexuais, e a adopção de crianças por esses casais.

Saber o que dizer ou não...

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Vamos ser polémicos!! Está na moda. Eu já percebi isso, aparece em revistas ditas inocentes, em artigos ditos de sociedade. Mas ainda não percebi qual o objectivo da coisa. Estou a falar do fenómeno SWING, não... não tem nada a ver com a dança que animou o século passado e que faz as aulas de aeróbica parecerem-se com uma leve caminhada no parque.

Qual é o objectivo de casais “normais” (mas verdade seja dita, o que é considerado normal?) trocarem as suas caras metades pelas caras metades de outros, para intercâmbio de experiências lúdicas e fluidos corporais? Eu não estou aqui para fazer juizos de moral, apenas não consigo ver para além da minha modesta maneira de viver.

Fica aqui a minha dúvida, isto é:

Será um sinal de mente aberta e desprovida de preconceitos, alinhar numa experiência de adultério/traição mútua consentida? Onde fica a noção de unidade da família?

Seremos tacanhos, se ainda nos guiarmos por velhos principios, tal como a fidelidade e lealdade, respeitando as bases de um casamento / relação estável? Ou seremos sempre vitimas do gene egoísta, geneticamente predispostos para a multiplicidade de parceiros?

Sem saber o que dizer ou não, definitivamente!!!

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Saber o que dizer, é um grande dilema, será que vou dizer exactamente o que quero? ou vai sair qualquer coisa parecida... ! Mas agora já está dito. Por vezes era bom ter a habilidade de engolir aquelas frases emblemáticas que preferiamos ter omitido. E será que vale pena? sermos politicamente correctos? ou sermos mentirosos? ou usar a frontalidade como se de uma espada se tratasse?


Saber o que dizer ou não, eis a questão.